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Quem sou eu
- Pr. Jevison Sta. Cruz
- Recife, Pernambuco, Brazil
- Pastor na Igreja Batista Viva Yahweh Shammah - sede - Bomba do Hemetério - Recife-PE - Casado com Tatiana Santa Cruz e pai de Stefany Victória e Sophia Victória. "Instruir o povo na adoração a Deus e viver a simplicidade do Evangelho de Jesus Cristo é a missão que me foi confiada".
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Israelenses descobrem joias de 3.000 anos escondidas em Megido

Especialistas da Universidade de Tel-Aviv afirmam que a abundância de ouro e a presença de certas pedras semipreciosas sugerem uma influência cultural e econômica egípcia sobre os moradores da cidade.
Segundo a matéria publicada na Folha.com, não se sabe exatamente quando Megido passou a fazer parte do reino de Israel. Mas sabe-se que a cidade fazia parte de uma rota-chave entre a Síria e o Egito.
“Esse papel estratégico também fomentou batalhas, como a que levou à morte do rei israelita Josias em 609 a.C.”, declarou Reinaldo José Lopes, da Folha.com.
A morte de Josias pode ser conferida na Bíblia, em 2 Crônicas 35.20-24 (NTLH):
Depois de tudo isso, quando Josias já havia acabado de pôr em ordem o Templo e o culto, o rei Neco, do Egito, marchou com o seu exército para lutar em Carquemis, que ficava na beira do rio Eufrates. Josias saiu com o seu exército para lutar contra ele, mas Neco lhe mandou a seguinte mensagem:— Rei de Judá, você não tem nada a ver com esta luta. Eu não vim lutar contra você, mas contra os meus inimigos, e Deus mandou que eu me apressasse. Deus está comigo; portanto, se você lutar contra Deus, ele o destruirá.Mas Josias não voltou atrás; ele não quis dar atenção ao aviso que Deus estava dando por meio do rei Neco. Pelo contrário, ele se disfarçou e marchou para lutar contra Neco no vale de Megido. Os soldados egípcios atiraram flechas contra Josias, e ele gritou para os seus oficiais:— Estou gravemente ferido! Tirem-me daqui!Os oficiais o tiraram do seu carro de guerra, e o puseram em outro carro, e o levaram para Jerusalém. Josias morreu e foi sepultado nos túmulos dos reis. Todo o povo de Judá e de Jerusalém chorou a morte dele.
Fonte: Gospel+
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Teólogo afirma que “protestantes amam Maria” como heroína da fé, mas não a adoram. Leia na íntegra

Em um artigo sobre o tema, o presbítero Jofre Garcia Luna, teólogo e membro da Igreja Presbiteriana de Guapira, afirma que Maria “deve ser amada por todos aqueles que se proclamam cristãos”.
Luna explica que “uma das mais absurdas ideias que geralmente se tem dos protestantes é que não gostam de Maria ou que até nutrem pesados e negativos sentimentos por ela”, e ressalta que através de seus estudos e pesquisas, chegou á conclusão de que “nenhum sentimento há por Maria que não seja o respeito, a admiração e o amor na ortodoxia e na ortopraxia protestante. Afirmo, ainda, que o verdadeiro protestante, o evangélico ama a Maria e a tem no mais elevado conceito na galeria dos heróis da fé”.
Ao afirmar que os evangélicos amam a virgem que deu à luz a Jesus, o teólogo ressalta que o sentimento não vem acompanhado de nenhuma outra classificação: “A amamos pelo que ela é, e isso está mais do que explícito na Palavra de Deus. Maria não é deusa, nem semideusa, nem co-redentora, nem intercessora, etc. Ela é, sim uma agraciada e santa serva de Deus que se colocou submissa para que a Obra do Senhor se efetivasse no mundo, nos dando assim, notáveis exemplos de fé, coragem, humildade e serviço. Por isso a amamos!”, detalha.
O presbítero Jofre Garcia Luna frisa que o sentimento de amor pelos heróis da fé descritos no novo testamento não se resumem apenas à mãe de Jesus: “Amamos Maria, João, Pedro, Tiago, Paulo… Símbolos e exemplos da fé evangélica que de uma vez por todas foi dada aos santos”.
Confira a íntegra do artigo “Os protestantes amam Maria”, de Jofre Garcia Luna:
Maria é um dos personagens mais fascinantes do Novo Testamento. Cultuada e adorada por uns a ponto de ter sido alçada na qualidade de deusa ou semi-deusa, ou simplesmente ignorada por outros que não meditam na importantíssima missão que a virgem de Nazaré cumpriu exemplarmente.
Assim como João Batista, Pedro, Tiago, João Evangelista, Paulo, Etc. Maria ocupa um lugar proeminente na teologia neotestamentária, no entanto, em nenhuma hipótese, por mais bem intencionada que seja, podemos descentralizar a história da Redenção da figura de Jesus, porque é Ele que é o Cristo. É o seu sangue que é a Nova Aliança, derramado em favor de muitos (e não de todos). É o seu sacrifício na cruz que aplaca a ira de Deus. É a sua missão que eficaz e eficientemente conduz o homem a Deus. Na história da Redenção Jesus é o protagonista inigualável. Todos os outros (incluindo Maria), foram coadjuvantes (leia-se: cooperadores) desse roteiro divino.
Não pretendo discorrer neste artigo sobre a soberania de Deus na concepção e encarnação de Cristo, mas pretendo extrair algumas considerações sobre essa figura santa e amada por Deu e, que deve ser amada por todos aqueles que se proclamam cristãos, a saber: Maria de Nazaré, a mãe do salvador.
Uma das mais absurdas idéias que geralmente se tem dos protestantes é que não gostam de Maria ou que até nutrem pesados e negativos sentimentos por ela. Todavia isso se dá pelo julgamento precipitado e precoce que costumeiramente fazemos por não conhecermos o que é diferente de nós, por ignorarmos grupos que diferem do nosso modo de pensar e compreender o mundo. Como protestante que sou estudante da Escrituras Sagradas, obra na qual tenho dedicado minha vida, e sendo, também, pesquisador da história eclesiástica, posso afirmar que nenhum sentimento há por Maria que não seja o respeito, a admiração e o amor na ortodoxia e na ortopraxia protestante. Afirmo, ainda, que o verdadeiro protestante, o evangélico ama a Maria e a tem no mais elevado conceito na galeria dos heróis da fé.
Porém, a amamos pelo que ela é, e isso está mais do que explícito na Palavra de Deus. Maria não é deusa, nem semideusa, nem co-redentora, nem intercessora, etc. Ela é, sim uma agraciada e santa serva de Deus que se colocou submissa para que a Obra do Senhor se efetivasse no mundo, nos dando assim, notáveis exemplos de fé, coragem, humildade e serviço.
Por isso a amamos!
Amamos Maria por sua fé. Uma fé que reside no Deus que prometera através das profecias ministradas pelos seus santos profetas, que o próprio Altíssimo faria morada no homem. Fé no Deus de Israel, único Deus, que não podia, não pode, nem poderá jamais ser representado por qualquer imagem de escultura ou coisa semelhante. Fé no Deus que torna possível o que é impossível para resgatar os seus escolhidos.
Que possamos ter a fé que Maria praticou no Deus que a salvou.
Amamos Maria por sua coragem. Não um arroubo histérico a ponto de sair pulando e gritando “aleluias” e “glórias” e em meio a bravatas orgulhosamente declarar “Deus falou comigo!” “Deus falou comigo!”. Coragem verdadeiramente cristã, pois o quadro a sua frente era trágico e sombrio, uma jovem virgem desposada de um respeitável cidadão acha-se grávida antes do casamento. O que lhe esperava era a execração social e o apedrejamento. Mas, mesmo em face de tamanho desafio, aquela jovem coloca-se nas mãos de Deus confiando inteiramente naqu’Ele que a comissionava: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua vontade” (Lucas 1.38). Coragem essa que faria corar qualquer apologeta de hoje, moldados numa teologia meramente circunstancial.
Que possamos ter a coragem de Maria.
Amamos Maria por sua humildade. Muitas vezes quando alguém fala alguma coisa acerca da Maria geralmente o seu comentário não ultrapassa o parto de Jesus. No entanto, o exemplo de humildade da jovem de Nazaré perpassa toda a sua vida. Além de reconhecer Deus como seu salvador pessoal, Maria nunca se apropria de qualquer posição que de alguma forma viesse a suplantar o Filho ou qualquer dos apóstolos. E quando, mesmo sem ter ainda uma dimensão exata do que lhe acontecera era despertada por Cristo, e humildemente guardava no coração aquelas verdades. Maria tinha plena consciência que Ele era o Salvador, o Cristo e, assim, como João Batista, sabia que importava que ele (Jesus) crescesse e todos os demais diminuíssem.
Que possamos ter a humildade de Maria.
Amamos Maria pelo seu serviço. Mais do que qualquer outra pessoa, Maria foi uma serva, na expressão máxima da palavra. Entregou-se inteiramente a sua missão sendo uma mãe exemplar no cuidado, no carinho e no amor por seu filho. E quando o ministério público de Cristo se manifestou, lá estava Maria, não ordenando, não querendo fazer do filho um mero milagreiro, mas preparando as ferramentas e servindo ao Mestre. O seu serviço deixa-nos um mandamento eterno para todos os povos, principalmente os cristãos. Em Canaã, não opera o milagre, crê no Filho e apontando para Jesus, exorta: “Fazei tudo que Ele vos disser” (João 2.5).
Que possamos servir a Jesus como Maria.
Oh! Maria santa! Maria mãe de Jesus que o povo evangélico ama e procura seguir o seu exemplo de fé operosa, de coragem testemunhal, de humildade verdadeira e de serviço constante, revelando o mais profundo dom de Deus: o amor! Maria de Nazaré, não a das imagens e estátuas, não a Maria das rezas e mantras, não a Maria da adoração ritualista e pagã. Mas, a serva do Deus Altíssimo cujo ensino ecoa não apenas em nossos ouvidos, mas em nossos corações e consciência que Cristo Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida e que, portanto, é a Ele que devemos seguir, assim como ela seguiu.
Amamos Maria, João, Pedro, Tiago, Paulo…Símbolos e exemplos da fé evangélica que de uma vez por todas foi dada aos santos.
N’Ele, em quem reside toda a plenitude de Deus.
Fonte: Gospel+
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Pastor Herandes Dias Lopes questiona crescimento da igreja evangélica e afirma: “Precisamos de um avivamento e não de histeria coletiva”

As pesquisas e estatísticas mostram um rápido crescimento da população evangélica no país, e o pastor levantou uma série de questionamentos sobre a validade e a relevância desse crescimento.
Segundo dados da pesquisa divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no “Novo Mapa das Religiões”, a população evangélica cresceu em 13,13% entre 2003 e 2009, representando 20,23% da população em 2009. De acordo com a SEPAL, a projeção da população evangélica para o ano de 2011 é de 57,4 milhões e há ainda previsão de que em 2020 a população evangélica represente mais de 50% da população brasileira.
Diante desse números, Lopes questiona se os que estão crescendo, são realmente verdadeiros cristãos evangélicos, questionando não o número de cristãos declarados, mas se eles são cristãos verdadeiros. Ele aponta ainda algumas falhas na igreja evangélica brasileira como a pregação de um Evangelho “híbrido”, “sincrético”, ou seja, “um outro Evangelho”. “Eu tenho dúvida se são os evangélicos que estão crescendo”, afirma Hernandes Dias Lopes, de acordo com o The Christian Post.
“Precisamos de um avivamento e não de histeria coletiva. Tem muita histeria coletiva hoje em nome do avivamento. O avivamento não é um emocionalismo histérico, o avivamento é de Deus…”, afirmou Lopes.
Fonte: Gospel+
Confirmado sepultamento de mafioso em basílica católica junto com Papas

Os peritos ainda encontraram outros ossos na sepultura, que também foram retirados para serem analisados. O caso ainda não foi por todo desvendado, pois acredita-se que o mafioso foi responsável pelo desaparecimento de Emanuela Orlandi, filha de um mensageiro do Vaticano, também desaparecido desde 1983.
Para que as investigações continuem, o ossuário anexo à Igreja de Santo Apolinário também será examinado, pois há a hipótese de que Emanuela tenha sido enterrada junto com De Perdi, informou Nicoletta Piergentili, advogado da família Orlandi.
Pedro, irmão de Emanuela, disse que “Não tinha dúvidas que Emanuela Orlandi não estava no caixão”. “Finalmente será possível colocar um ponto final nesta pista, uma das muitas que se seguiram ao longo dos anos. É apenas um passo a mais para as investigações e esperamos que tudo seja esclarecido”, disse o advogado.
A polêmica em torno do sepultamento do mafioso italiano tomou grandes proporções após um informante da Santa Sé ter dito que o Vaticano teria recebido uma doação da viúva de Enrico De Pedis, em troca ele teria que ser sepultado na Basílica de Santo Apolinário, que é reservada para o enterro de papas e cardeias.
Fonte: Gospel+
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