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Pastor na Igreja Batista Viva Yahweh Shammah - sede - Bomba do Hemetério - Recife-PE - Casado com Tatiana Santa Cruz e pai de Stefany Victória e Sophia Victória. "Instruir o povo na adoração a Deus e viver a simplicidade do Evangelho de Jesus Cristo é a missão que me foi confiada".

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Fragmento de código de lei de 3.700 anos é encontrado em Israel

Posted: 27 Jul 2010 05:16 AM PDT

Do UOL

É a primeira vez que um fragmento de um código de lei é descoberto na Terra Santa e fora de Mesopotâmia

Arqueólogos israelenses anunciaram nesta segunda-feira a descoberta, pela primeira vez fora da Mesopotâmia, de um fragmento de um código de lei, com 3.700 anos de idade, parecido com o famoso Código de Hamurabi. “É a primeira vez que um fragmento de um código de lei é descoberto na Terra Santa e, até mesmo, fora de Mesopotâmia”, explicou à AFP o chefe da equipe de pesquisas, o arqueólogo Amnon Ben-Tor, da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Este texto remonta a dez séculos antes da suposta redação da Bíblia (século VII antes de Cristo). Ben-Tor indicou que trata-se “de um fragmento muito pequeno de argila (2 centímetros por 1,5) em escrita cuneiforme acadiana, com quatro linhas muito próximas dos dois lados da tábua”. O fragmento foi descoberto há alguns dias no sítio da cidade cananeia de Hazor, norte de Israel.

“O texto se refere às regras que regiam as relações entre mestres e escravos”, indicou à AFP o professor Wayne Horowitz, responsável pela decriptação. “Essas linhas que evidenciam um conteúdo legal confirmam a ligação entre o reino de Hazor e os reinos da Síria do norte”, considerou.

Localizada no norte da Galiléia, Hazor foi uma das principais cidades do Crescente Fértil durante a idade de bronze. Situada na estrada que liga o Egito à Ásia, Hazor comercializava estanho com as cidades da Babilônia e da Síria para alimentar sua indústria de bronze. Hazor mantinha ligações políticas e econômicas estreitas com a Mesopotâmia, entre o Tigre e o Eufrates (hoje, Iraque e nordeste da Síria). Hazor prosperou sobretudo durante a metade do período cananeu (1750 antes de Cristo) e foi a maior cidade fortificada de Israel durante o período israelita (século IX antes de Cristo). A Bíblia se refere a Hazor como “a cabeça de todos esses reinos” cananeus (Josué 11:10).

O Código de Hamurabi (por volta de 1750 antes de Cristo) é um dos mais antigos códigos de lei, o primeiro quase completo. Texto babilônio não religioso, mas de inspiração divina, elaborado sob a autoridade do rei Hamurabi, ele prolonga juridicamente a obra militar e política do fundador do reino da Babilônia. Esse código está atualmente no Museu do Louvre em Paris, mas uma cópia também está exposta no museu arqueológico de Teerã.


sábado, 24 de julho de 2010

"Sou a favor da preservação da vida", diz Dilma a evangélicos

Depois de enfrentar um protesto ao entrar na Catedral das Assembleias de Deus, a candidata Dilma Rousseff discursou para evangélicos e se declarou a favor da vida.

"Eu sou a favor da vida em todas as suas dimensões e todos os seus sentidos. Sou a favor da preservação da vida", declarou.

Bispo de Guarulhos diz que não recuará em mobilização contra Dilma

Pouco antes, ao entrar na Igreja, Dilma ouviu gritos de evangélicos da Igreja Batista, dizendo que ela era a favor do aborto e do casamento gay e que, por isso, não contava com o apoio dos evangélicos.

BISPO

O bispo Manoel Ferreira, presidente da Confederação das Assembleias de Deus do Brasil, disse, discursando ao lado da candidata Dilma Rousseff na Catedral, que temas polêmicos serão debatidos no Congresso e não devem ser objeto de iniciativa do Poder Executivo.

"Matérias polêmicas têm que ser analisadas no Congresso. A iniciativa tem que ser do Congresso. O ônus não pode ser do Executivo", disse Ferreira.

Dilma Rousseff, pouco antes de entrar na igreja, enfrentou protesto no qual evangélicos da Igreja Batista estenderam uma faixa contra a candidata e gritaram que ela é a favor do casamento gay e o aborto e que, por isso, não conta com o apoio dos evangélicos.

Fonte:24 horas news

Palmadas em crianças dividem opiniões

A famosa palmada utilizada na criação de muitas famílias pode estar com os dias contados. Na última quarta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou ao Congresso um projeto de lei do governo federal que inclui “castigo corporal” e “tratamento cruel e degradante” como violações dos direitos na infância e adolescência.

Se aprovada, a lei poderá gerar grande polêmica em todo país. “Acho um absurdo chegarmos ao ponto de ter que se criar uma lei para evitar uma coisa que não deveria nem existir. A palmada é uma forma de violência e deve, sim, ser proibida”, ressalta a pedagoga Ana Cláudia Vallinoto.

Mãe de três filhas e avó de cinco netos, a dona de casa Izilda Oliveira concorda com a pedagoga. Na opinião dela, a atitude de bater em uma criança não ajuda na educação. “Sempre fui a favor do diálogo. Primeiro converso muito, tento mostrar para os meus netos o que eles estão fazendo de errado. A palmada é só em último caso”, diz.

A psicóloga e professora Célia Amaral afirma que somente a “palmadinha” não é o problema. Segundo ela, a atenção maior em torno da lei deve girar em torno da violência. “O pai que agride, que espanca, este sim, deve ser punido”. Célia diz que não é contrária a lei, porém, acha que é necessário rever a forma de como a lei irá funcionar.

Se depender do presidente do Brasil, o Congresso deve aprovar a lei o mais rápido possível. Mesmo sabendo que o projeto poderá ser alvo de críticas, Lula se mostrou totalmente a favor da proibição da palmada. “Beliscão é uma coisa que dói pra cacete”, disse. “Meu pai era um homem bruto, quem viu o filme (“Lula, o Filho do Brasil”) sabe, mas nunca apanhei dele e nunca bati nos meus filhos”, declarou recentemente em entrevistas.

OPINIÕES

Tânia Costa – Autônoma: “Uma palmada de vez em quando deve ser dada, sim. Os políticos não deveriam se meter na criação dos nossos filhos. Ao invés de ficarem se preocupando com isso, deveriam pensar em coisas como a saúde e educação”.

Marcos Vinícius - Funcionário público: “Acho que a lei é interessante. Só tenho medo de como isso será fiscalizado. Uma palmadinha besta não traz prejuízo algum para o filho, agora um tapa mais forte já é complicado”.

Rosilene Costa – Comerciante: Não concordo com essa lei. Uma palmada não faz mal a ninguém e às vezes é necessária. O que me preocupa é que essas leis só fazem proteger ainda mais os adolescentes, que acabam abusando de seus direitos”.

Bertude Piedade - Funcionária pública: “Acho um absurdo isso. Tanta coisa acontecendo de errado no mundo e os políticos se preocupam com uma besteira dessa. Cada pai e cada mãe sabem a melhor maneira de educar seus filhos, não é preciso que se crie uma lei”.

Fonte:Diário do Pará

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Juiza argentina desobedece a lei e se nega a casar gays: “não quero que Deus me condene”

Juiza argentina desobedece a lei e se nega a casar gays: “não quero que Deus me condene”

Uma juíza de paz argentina afirmou nesta sexta-feira que se negará a casar pessoas do mesmo sexo por temer “condenação de Deus”, mesmo que isso lhe custe a carreira, após a aprovação da lei que permite o casamento homossexual na Argentina.

Segundo a juíza de paz Marta Covella, da província de La Pampa (centro da Argentina), os casais homossexuais não deixarão de se unir por causa dela, já que um juiz suplente será designado para ratificar o matrimônio.

“Mas eu, por uma questão de princípios cristãos, não posso fazê-lo. Porque na Bíblia, Deus não aprova essa forma de viver. Uma relação entre homossexuais é uma coisa ruim diante dos olhos de Deus”, justificou Covella.

Mesmo levando em conta os riscos de ser destituída ou criticada pela opinião pública, ela afirma que “por nada nem por ninguém” irá contrariar seus princípios.

“O que não quero é que Deus me condene”, ressaltou.

A Argentina aprovou nesta quinta-feira uma reforma do Código Civil que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo, depois de um duro e intenso debate legislativo que reflete a divisão que existe no país a respeito do tema.

Fonte: EFE / Gospel+
Via: G1


quinta-feira, 8 de julho de 2010

Padre desvia mais de R$2 milhões de paróquia para pagar garotos de programa e presentes de luxo

Padre desvia mais de R$2 milhões de paróquia para pagar garotos de programa e presentes de luxo

O padre Kevin J. Gray, 64, foi preso no Estado de Connecticut (EUA) sob a acusação de ter roubado US$ 1,3 milhão [R$ 2,2 milhões] durante sete anos para pagar por garotos de programa e roupas de grife, além de hoteis e restaurantes de luxo. Gray trabalhou na paróquia do Sagrado Coração da cidade de Waterbury (no período entre janeiro de 2003 e 15 de abril deste ano), que após uma revisão de suas finanças percebeu que as contas dos últimos anos demonstravam retiradas ilícitas e estimou que o padre poderia ter roubado até US$ 1 milhão.

A pedido da arquidiocese de Hartford, a polícia local iniciou investigações no mês passado para apurar as suspeitas.

Após o inquérito, o padre se entregou hoje às autoridades e deve ser ouvido ainda nesta terça pelo tribunal de Waterbury.

De acordo com o jornal local “Hartford Courant”, Gray era bem visto na comunidade onde trabalhou durante 26 anos, passando também pelas paróquias de Santa Margarete e Santa Cecília.

“Estamos muito tristes com os fatos que recentemente tiveram um impacto muito profundo na paróquia do Sagrado Coração”, disse o padre John P. Gatzak, diretor de comunicações da arquidiocese de Hartford, ao jornal americano.

DÍVIDAS

O porta-voz disse ainda que há preocupações financeiras e espirituais e alertou para um endividamento “absurdo” da paróquia após anos do suposto estelionato cometido por Gray.

“No nível financeiro, a arquidiocese continua trabalhando com a paróquia para melhorar seus controles financeiros e lidar com os assuntos que surgiram com esta situação, como a cobertura de seguros e dívidas absurdas. No nível espiritual, continuamos a rezar pela cura e consolo das famílias da paróquia que segue adiante e por orientação e reconciliação para o padre Gray enquanto ele enfrenta os procedimentos legais aos quais é submetido”, disse Gatzak ao “Hartford Courant”.

Segundo reportagem do jornal americano a arquidiocese fez contato com a polícia local no dia 21 de maio após descobrir uma série de pagamentos não autorizados usando recursos da Igreja Católica.

O suposto estelionato teria começado em janeiro de 2003, e o dinheiro teria sido retirado de poupanças e fundos de investimento mantidos pela paróquia. Os recursos deveriam ser usados para o pagamento de apólices de seguro e taxas anuais que a paróquia paga à arquidiocese.

Fonte: Folha Online / Gospel+
Via: Padom


quarta-feira, 7 de julho de 2010

Muçulmanos decepam braço de professor cristão

Um grupo de criminosos desconhecidos deceparam a mão e o braço direito de um professor universitário, acusado de difamar o profeta Maomé. O fato ocorreu neste fim de semana em Muvattupuzha, distrito de Ernakulam. Sajan K. George, presidente da organização Global Council of Indian Christians condena esse ato bárbaro e relembra que a sharia não é a lei da Índia.

De acordo com a polícia, o professor TJ Joseph estava voltando com sua família do culto de domingo quando um grupo em uma van o fechou, quando já estava perto de sua casa. Após forçar Joseph a sair do carro, eles o atacaram com facas e espadas, e então deceparam a mão e o braço direito do cristão.

O professor foi levado imediatamente ao hospital em Muvattupuzha, e então foi transferido para outro local, especializado em cirurgias de reconstituição, onde os médicos tentaram implantar a mão de Joseph. O professor também sofreu ferimentos graves em seu corpo, e precisa de cirurgia Plástica.

Joseph, professor da Universidade Newman, estava em liberdade condicional. Em março, ele preparou uma prova para seus alunos que, de acordo com os muçulmanos, continha perguntas ofensivas a Maomé.

Devido a uma série de protestos de grupos muçulmanos, ele foi suspenso da escola. Mais tarde, Joseph se desculpou publicamente por seu “erro inconsciente”. A mãe do cristãos conta que seu filho continuou a receber ameaças.

Enquanto isso, a polícia encontrou a van dos criminosos, vazia, e o “número de registro do veículo é falso”. Um dos presos é ativista da Frente Popular da Índia, um grupo de direita antes chamado de Frente de Desenvolvimento Nacional, muito forte em Kerala.

A irmã de Joseph, Mary Stella, afirma que os “criminosos destruíram a janela do carro e pularam em seu irmão para matá-lo”, ela conta. “Minha pobre mãe, que estava no carro conosco, testemunhou o crime”.

O ministro da educação, M. A. Baby, condenou o acidente, expressando seu desagrado pois uma simples pergunta de prova foi transformada em um conflito religioso.

Sajan K. George quer que a justiça seja feita o mais rápido possível, e espera que “a queixa não desapareça dos registros da polícia por causa de ameaças de muçulmanos em Kerala”.


Tradução: Missão Portas Abertas

domingo, 4 de julho de 2010

Morre o aiatolá Fadlalah, guia espiritual do movimento Hezbollah

Morte do aiatolá Fadlallah, aos 75, foi anunciada neste domingo em Beirute.
Anti-americano, líder religioso foi fundamental para a ascensão xiita no país.


O grande aitolá xiita Mohamed Hussein Fadlalah, considerado o primeiro guia espiritual do partido pró-iraniano Hezbollah e catalogado como "terrorista" pelos Estados Unidos, morreu neste domingo (4), aos 75 anos, em um hospital de Beirute, segundo informou um de seus principais conselheiros.

O grande aiatolá foi internado na sexta-feira (2) por causa de uma hemorragia interna.

Mohamed Hussein Fadlalah era considerado o guia espiritual do Hezbollah durante os primeiros anos deste movimento pró-iraniano fundado em 1982 com o apoio da Guarda da Revolução iraniana.

Fonte: G1

morte do aiatolá Mohammed Hussein FadlallahMulheres lamentam sobre poster do aiatolá Mohammed Hussein Fadlallah, cuja morte foi anunciada neste domingo (4), aos 75 anos (Foto: AP)

Como o atual líder do Hezbollah, Hassan Nasralah, estava inscrito na lista americana de "terroristas internacionais" estabelecida em 1995.

Nos anos 1980 a imprensa americana o acusou de estar por trás de vários sequestro de americanos no Líbano por grupos radicais vinculados ao Irã. Outros meios de comunicação o apresentavam, no entanto, como um mediador da crise, e, por fim, seu papel nunca foi esclarecido.

Revolução islâmica
Este aitolá, nascido em 1935 em um família clerical libanesa na cidade de Najaf, no centro do Iraque, muito influente no mundo xiita, se manteve partidário da revolução islâmica iraniana e da luta armada contra Israel.

Em linha com o Hezbollah (o Partido de Deus, em árabe), era a favor da instauração de um regime islâmico no Líbano, apesar de acha que isso só seria possível pela vontade popular.

Por outro lado, rejeitou os chamados à guerra santa de Osama bin Laden e dos talibãs, aos quais considerava seita.

Em 2005 condenou os ataques contra civis depois dos atentados cometidos na estação balneária egípcia de Sharm el-Sheikh.

Autor de vários livros teológicos, o "Sayyed" (título dado aos descendentes do profeta Maomé) era conhecido por sua abertura ao desenvolvimento científico e de sua audácia na interpretação dos textos do Islã.

Fadlallah, um carismático líder de longa barba branca e rosto sereno, também era célebre por seus decretos religiosos considerados tolerantes em relação às mulheres. Por exemplo, em seu decreto ou "fatwas", proibiu a ablação do clitóris e autorizou às mulheres rezar com as unhas pintadas.

Em junho de 2009, em pleno debate sobre o véu integral na França, acusou o presidente francês Nicolas Sarkozy de "oprimir a mulheres e de atacar sua vontade e sua liberdade de escolha ao proibi-la de escolher suas prendas".

Fadlallah escapou de vários ataques. Em um deles, num subúrbio de Beirute, morreram 80 civis em 1985.

*(Com informações da AP e da France Presse)

anúncio da morte do aiatolá Mohammed Hussein FadlallahLibaneses choram a morte do aiatolá Mohammed Hussein Fadlallah; principal clérigo xiita morreu neste domingo, aos 75, após um longo período doente, anunciou um porta-voz (Foto: Hussein Malla / AP)